Quando o alvor enternecer nos telhados,
Ressurgindo de uma profunda letargia,
Nossos corpos unidos,entrelaçados,
Contemplado o nascer de um novo dia.

Todo aquele esplendor dos céus caia.
como chuva desce sobre os prados;
preenchendo o quarto de lascívia
Com o aroma dos apaixonados.

Rendidos ao cansaço da sofreguidão
Estávamos inebriados pela paixão
sorvendo nossas almas mutuamente....

Depois que a chama do amor cessou,
Em nossos corações, Deus se debruçou
Abençoando o nosso amor eternamente....

Poema feito e enviado por Ivo André, estudante
do 3º ano de Instituto Santa Teresinha.
Quer enviar o seu?  Clique aqui.


Categories: